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Festival Artes Vertentes: uma década a ser comemorada

Publicada em 11/02/2022

O Festival Artes Vertentes dá continuidade à comemoração de seus dez anos. A primeira parte da celebração aconteceu em novembro de 2020, tendo como conteúdo o elemento natural Água, e a participação de jovens artistas formados pela Â鶹ÊÓƵ. Seguindo com a mesma temática, a nova as atividades previstas para este ano acontecem de forma presencial, seguindo os protocolos de proteção contra a covid-19.

O primeiro dia do festival foi marcado pela abertura da exposição Cobra Norato, de Marilda Castanha, e da exposição Benjamina, de Nelson Cruz, ambas em cartaz no Centro Cultural Yves Alves. Entre costas duplicadas desce um rio, que reúne obras de Demóstenes Vargas, François Andes, Guilherme Gontijo Flores, Laura Belém, Mari Mael, Marlon de Paula, Nelson Ramirez de Arellano, Pedro Motta e Rick Rodrigues, pode ser vista no Sobrado Quatro Cantos, Sobrado Ramalho e Museu Casa Padre Toledo.

A programação desta sexta, 11, inaugura o Ciclo Pororoca I, série de debates e mesas-redondas, que começa às 18h30, com o escritor Daniel Munduruku e a artista Marilda Castanha conversando sobre a temática De onde vem tanta água, compadre? A percepção da água em diversas cosmovisões. O momento solene da noite fica com o concerto na Matriz Santo Antônio, às 21h: Heitor Villa-Lobos por André Mehmari, acompanhado pelos músicos Eliane Coelho (soprano), Catherine Carignan (fagote), Gustavo Carvalho (piano) e André Mehmari (piano).

O Festival conta com variadas atrações artísticas, que vão desde apresentações musicais e literárias, a cinema, artes visuais e artes cênicas. Essa edição do Arte Vertentes é dedicada a Bárbara Freitag e Sérgio Paulo Rouanet.

Acesse para seguir a programação.

 

Maria Eduarda Carvalho
Estudante de Jornalismo, estagia na Ascom