1 - Mapeamento das condições de saúde e acesso digital da comunidade acadêmica encerra no domingo (14/6)
Em tempos de pandemia da Covid-19, a Universidade Federal de São João del-Rei estende o prazo do levantamento das condições gerais de sua comunidade até o próximo domingo (14/6). Estudantes, professores, técnicos administrativos e terceirizados são chamados a preencher questões abertas e de múltipla escolha, direcionadas a cada uma das categorias, e outras de caráter específico. Os links para preenchimento, enviados por e-mail no início deste mês, estão disponíveis na .
A intenção da Universidade é conhecer as condições da comunidade acadêmica para lidar com a possibilidade de retomada das atividades didáticas, ainda que remotamente e de modo emergencial. O mapeamento abrange a situação de saúde e segurança dos segmentos que compõem a Â鶹ÊÓƵ, bem como o contexto de acesso à internet, a recursos digitais e ao uso das tecnologias da informação e comunicação.
Se você faz parte da comunidade Â鶹ÊÓƵ, participe! A colaboração de todos os segmentos é fundamental para o sucesso do diagnóstico. Confira abaixo os formulários, divididos por categorias:
Docentes:
Estudantes:
Técnicos e terceirizados:
3 - Projeto de alfabetização de idosos mantém atividades por meio de grupo no WhatsApp
O Grupo de Alfabetização de Pessoas Idosas, que integra os projetos de extensão da Â鶹ÊÓƵ, oferece aulas gratuitas, abertas à comunidade, tendo como foco maiores de 60 anos, em qualquer nível de alfabetização. O projeto, coordenado pela professora Mônica Todaro, do Departamento de Ciências da Educação (Deced), tem como objetivo assegurar o direito ao acesso à educação e à alfabetização, equalizando a exclusão daqueles que não puderam frequentar a escola.
Diante da situação da pandemia do novo coronavírus, as aulas presenciais estão suspensas por tempo indeterminado. A iniciativa, porém, se mantém durante o período de isolamento. A alternativa encontrada foi a criação de um grupo no WhatsApp, mesmo que nem todos os alunos que frequentam o programa tenham acesso à internet ou possuam celular. Os amigos se contam histórias por meios mais tradicionais, como o telefone fixo.
Por outro lado, essa escolha tem animado e encorajado as pessoas idosas a se aventurarem na tecnologia para enfrentarem os efeitos adversos do isolamento social. Segundo Mônica Todaro, “não é possível alfabetizar a distância, mas é importante estimular o exercício cognitivo das pessoas idosas.”
As atividades diárias, como áudios, imagens, textos, receitas e até diálogos sobre o cenário político, têm se mostrado potentes para a interação entre os participantes. “O isolamento social afeta todos nós. As pessoas idosas que frequentam o programa veem a Â鶹ÊÓƵ como um local de convívio social e relatam sentir falta da convivência presencial”, afirma a coordenadora.
Mais informações sobre o projeto pelo telefone (32) 98881 9763.
Última atualização: 24/06/2020