1 - Â鶹ÊÓƵ e instituições locais se unem e lançam a campanha Laço Solidário
Os pratos estão vazios nas mesas brasileiras. A fome está na ordem do dia. A urgência de ações para combatê-la, decorridos 14 meses de sobrevivências no cenário imposto pela pandemia da Covid-19, vem mobilizando a sociedade civil na busca de soluções que amparem famílias que passaram a viver em situação de insegurança alimentar e extrema pobreza.
Diante desse severo quadro de fragilidade social, que também se reflete em vários municípios mineiros, surge a proposta da campanha Laço Solidário, que prevê ações coordenadas de arrecadação de alimentos e material de higiene como forma de amenizar a atual crise social, que aumentou drasticamente o número de pessoas em vulnerabilidade socioeconômica, devido à perda de empregos formais e à redução da renda familiar informal.
Trabalhando em conjunto, instituições de ensino, sindicatos e entidades assistenciais civis estendem suas mãos a quem precisa, somando esforços a fim de aliviar as carências de tantos em nossas cidades que precisam de comida e cuidados, nesse momento de escassez que o mundo atravessa. Fazem parte da Laço Solidário em São João del-Rei: Â鶹ÊÓƵ, Uniptan, IF Sudeste MG-Campus São João del-Rei, Atus Rede de Ensino, ADÂ鶹ÊÓƵ-SSind, SINDS-Â鶹ÊÓƵ, DCE Â鶹ÊÓƵ, Sindcomércio, Notícias Gerais, Ascas, Associação Nova Geração Brasil, Fórum de Mulheres das Vertentes, Sociedade São Vicente de Paulo, Mocidade Maria de Nazaré, Obras Sociais Vovô Faleiro, Albergue Santo Antônio e GT-Rua.
A pandemia não acabou!
Desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março de 2020, diversas ações promovidas por essas instituições parceiras vêm sendo realizadas para tentar minimizar os impactos da redução de renda e aumento da pobreza, também entre as pessoas em situação de rua.
Mas todas essas instituições estão enfrentando um desafio ainda maior em 2021. Depois de mais de um ano em pandemia no Brasil, as doações e correntes de solidariedade, que foram significativas no início do ano passado, estão cada vez menores, embora a insegurança alimentar, bem como a pobreza, tenham se agravado.
Segundo dados divulgados em abril pela pesquisa Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, mais da metade dos domicílios no país (59,4%) apresentaram algum grau de insegurança alimentar entre agosto e dezembro de 2020. Na prática, mais de 125,6 milhões de brasileiros não se alimentaram como deveriam ou já conviviam com a incerteza quanto ao acesso à comida no futuro. A pesquisa foi coordenada pelo Grupo de Pesquisa Alimento para Justiça da Universidade Livre de Berlim, na Alemanha, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com a Universidade de Brasília (UnB).
“A gente tem aí um dado estarrecedor, de que quase 50% da população brasileira está passando por alguma restrição alimentícia e uma outra porcentagem, também alta, passando fome mesmo, impossibilitada de fazer o mínimo de três refeições ao dia”, ressalta o servidor da Â鶹ÊÓƵ, Michel Montandon, representante do SINDS-Â鶹ÊÓƵ, um dos parceiros da campanha em prol da solidariedade.
Por isso, a campanha surge como uma nova proposta de ação conjunta e integrada das instituições nas cidades em que estão atuando: São João del-Rei, Divinópolis, Ouro Branco e Sete Lagoas, cidades em que a Â鶹ÊÓƵ também está presente. A proposta é que, juntos, seja possível amplificar as iniciativas de doação de alimentos e em dinheiro para a montagem de cestas básicas, que serão destinadas às famílias necessitadas da cidade e microrregião, por meio de entidades de assistência social já cadastradas pelo projeto.
Como ajudar?
A cada mês, a campanha Laço Solidário vai propor uma ação específica, divulgando o nome das entidades assistidas e como fazer a doação diretamente a essas entidades. Considerando o público interno das instituições envolvidas, além de suas redes sociais, a ideia é dar visibilidade a cada iniciativa e direcionar os recursos arrecadados diretamente para as beneficiárias. Já as entidades, ficarão responsáveis por adquirir e organizar a entrega das cestas básicas, para que cheguem à mesa de quem tem fome o quanto antes. A arrecadação já começou e, nos próximos dias, as informações sobre o destino das doações será divulgado.
Contatos para entrevista
Larissa Mendes – coordenadora geral de Extensão, IF Sudeste MG-Campus São João del-Rei: (32) 98867-5539
Ana Claudia Lima – Coordenadora de Extensão, Uniptan: (31) 99983-7653
Cibele de Moraes (32 99983-9585) e Gabriel Reis (32 99815-6881) – assessores de Comunicação e de Assuntos Estratégicos, Â鶹ÊÓƵ
Assessoria Laço Solidário – Juliana Rodrigues, IF Sudeste MG-Campus São João del-Rei: (32) 98809-6738
2 - Pós em Biotecnologia convida para defesa de tese
O Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia convida a comunidade acadêmica para a defesa da tese “CANABIDIOL PRODUZIDO A PARTIR DE CULTIVO IN VITRO DE Cannabis sativa L. E SEU EFEITO NO COMPORTAMENTO DO PEIXE-ZEBRA (Danio rerio)”, da discente Alessandra Moraes Pedrosa.
Quando: 7 de maio de 2021, às 8h30, pelo .
Banca: professores doutores Joaquim Maurício Duarte Almeida (orientador/Â鶹ÊÓƵ), Fúlvio Rieli Mendes (UFABC), João Paulo Viana Leite (UFV), Hélio Batista dos Santos (Â鶹ÊÓƵ), Mairon César Coimbra (Â鶹ÊÓƵ), Adriano Guimarães Parreira (UEMG) - suplente - e Ralph Gruppi Thomé (Â鶹ÊÓƵ) - suplente.
3 - Revista Mineira de Recursos Hídricos lança chamada
A Revista Mineira de Recursos Hídricos (RMRH), editada pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), está com chamada aberta para submissão de trabalhos científicos para o segundo volume. O envio é exclusivamente por meio eletrônico, neste site do periódico, e são admitidos artigos científicos e notas técnico-científicas.
Criada em 2019 e publicada a partir de 2020, a RMRH é editada em formato eletrônico e tem fluxo contínuo de recebimento e publicação, com volume único anual, com fechamento em dezembro de cada ano. “A Revista é um locus de divulgação de conhecimento técnico-científico que foi criado com o propósito de aprimoramento contínuo da execução da Política Estadual de Recursos Hídricos”, destaca a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais e editora-chefe da RMRH, Marília Melo.
São aceitos trabalhos que abordam temas relativos a recursos hídricos, abrangendo as subáreas de planejamento integrado; instrumentos de gestão; tecnologia e problemas sanitários de irrigação; águas subterrâneas e poços profundos; hidrometeorologia; análises qualitativas e quantitativas; instrumentos econômicos; sistemas de informação; questões sociais relacionadas; regulação do uso; controle de enchentes e de barragens; sedimentologia; gestão pública; usos e reuso da água; aproveitamento hidrelétrico; direito e normas relativas aos recursos hídricos e temas correlatos.
As condições para submissão estão disponíveis na , sendo admitido trabalhos originais e inéditos, que não estejam sendo avaliados por outra revista e que pelo menos um dos autores possua título de mestre ou doutor. Na página, também está disponível para download o Template, de uso obrigatório, com instruções detalhadas sobre dados a serem enviados, seu formato, bem como normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que devem ser utilizadas.
Mudanças
Em 2021, a Revista Mineira de Recursos Hídricos passou por reformulação em sua política editorial, adotando um único volume anual. “O segundo volume da RMRH permanecerá aberto ao longo deste ano e à medida que os artigos forem aceitos e editorados, serão publicados até o final de dezembro”, explica a editora de Normalização e Produção da Revista, Márcia de Azevedo. Ela ressalta que a Revista recebe trabalhos em processo contínuo, mas para este volume o prazo para envio é até 31 de outubro, para garantir a sua publicação até dezembro. “O expediente e o Editorial serão inseridos junto com o último trabalho do volume”, complementa.
No primeiro ano, o periódico adotava periodicidade semestral, com o primeiro número finalizado em junho e o segundo, em dezembro de 2020. As publicações permanecem acessíveis aqui no .
Outra mudança a partir deste volume é a exclusão da Resenha crítica de livros publicados dos tipos de trabalhos publicados pela revista, permanecendo artigos científicos e notas técnico-científicas.
* Com informações do site da RMRH
4 - Parceria Capes e MEC libera Manuais ABC
Os produtos, que reúnem parte do conteúdo do Curso ABC, são oferecidos gratuitamente no site do Ministério da Educação
Parte do conteúdo do Curso on-line Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) já pode ser acessado no site do Ministério da Educação (MEC), gratuitamente. Os foram lançados na cerimônia virtual ‘ABC da Teoria à Prática’ que aconteceu nessa quarta-feira (28/4) e reuniu autoridades brasileiras e portuguesas.
Dividido em dois produtos, ‘Alfabetização Baseada na Ciência: Manual do Curso ABC’ e ‘ABC na Prática: Construindo Alicerces para a Leitura’ o curso, elaborado pelas instituições portuguesas Universidade do Porto e Instituto Politécnico do Porto apresenta informações teóricas sobre alfabetização, com embasamento científico, e traz programas de intervenção para realidade prática em sala de aula.
Carlos Nadalim, secretário de Alfabetização do MEC e coordenador-geral do Curso ABC, considera os dois manuais “pilares da capacitação”. Ele explicou que, em função da Covid-19, a equipe quis apresentar aos professores estes “riquíssimos materiais, para mitigar os impactos da pandemia sobre a aprendizagem dos alunos da pré-escola e dos anos iniciais do ensino fundamental”.
Segundo Mauro Rabelo, secretário de Educação Básica do MEC, ao migrar para a modalidade EaD, o projeto ganhou um alcance inimaginável pela equipe que, inicialmente, havia pensado em trabalhar com multiplicadores. Carlos Lenuzza, diretor de Formação de Professores da Educação Básica (DEB) da CapesS, lembrou que a Universidade Aberta do Brasil (UAB) está dentro da Fundação e “hoje é uma das maiores universidades de educação a distância do mundo”.
Ainda durante a cerimônia, Victor Godoy, secretário-executivo do MEC, comemorou a oportunidade de, no Dia Mundial da Educação, lançar mais uma iniciativa no âmbito das políticas públicas de alfabetização das crianças.
Dados
O Curso ABC já tem 173 mil inscritos e está em segundo lugar no (Avamec), com mais de três milhões de acessos. Carlos Nadalim lembrou que o sucesso da capacitação não é apenas quantitativo, mas, sobretudo, qualitativo. O secretário ressaltou o contentamento demonstrado pelos próprios cursistas na avaliação do primeiro módulo. Ali destacam-se os elogios à qualidade dos materiais, ao desenvolvimento dos temas, aos vídeos e aos conteúdos.
Curso ABC
Parte do Programa de Intercâmbio para Formação Continuada de Professores-Alfabetizadores, do Programa Tempo de Aprender, a formação oferece uma carga de 80 horas a professores-alfabetizadores e estudantes de licenciatura.
A capacitação é resultado da cooperação internacional entre a Capes, a Secretaria da Alfabetização do MEC (Sealf), a Universidade do Porto, o Instituto Politécnico do Porto e a Universidade Aberta de Portugal (UAb).
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* Com informações da Coordenação de Comunicação Social da Capes
Última atualização: 29/04/2021