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O núcleo de memória "Museu do Barro" é um dos núcleos do Centro de Referência da Cultura Popular, implantado no Fortim dos Emboabas, e que está em funcionamento desde meados de 2012. O acervo de cerâmica indígena, popular e contemporânea, do Museu do Barro, foi colecionado pelo doador do imóvel, o Almirante Max Justo Guedes, e conta com mais de 118 peças. O acervo está aberto à visitação, inclusive com visitas guiadas, oferecidas pelos bolsistas do projeto, mediante agendamento. Oficinas de cerâmica também são oferecidas regularmente perpetuando os saberes e fazeres associados ao acervo.
 
O Museu do Barro visa a consolidação do Grupo permanente de trabalho em Arte e Cerâmica visando a capacitação e qualificação dos moradores e estudantes visando a formação para o trabalho e a geração de renda. E tem por objetivos: preservar, pesquisar, divulgar, valorizar e difundir a memória, os valores históricos, artísticos e culturais, e o patrimônio material e imaterial ligados à produção da cerâmica. O primeiro projeto consistiu em catalogar as peças do acervo do Fortim dos Emboabas, buscando informações sobre autoria e origem, e necessidades de restauração. As informações sobre o acervo de cerâmicas compõem um conjunto de fichas catalográficas com informações sobre cada uma, arquivo disponível em formato impresso e digital para pesquisas e consultas no blog do Museu do Barro. 
 
 

Última atualização: 11/09/2024