Â鶹ÊÓƵ

  ENCONTRO MEDITATIVO

A MEDITAÇÃO é uma prática mental individual milenar, descrita por diferentes culturas tradicionais, que consiste em treinar a focalização da atenção de modo não analítico ou discriminativo, a diminuição do pensamento repetitivo e reorientação cognitiva, promovendo alterações favoráveis no humor melhora no desempenho cognitivo, além de proporcionar maior integração entre mente, corpo e mundo exterior. A meditação amplia a capacidade de observação, atenção, concentração e a regulação do corpo-mente-emoções; desenvolve habilidades para lidar com os pensamentos e observar os conteúdos que emergem à consciência; facilita o processo de autoconhecimento, autocuidado e autotransformação; e aprimora as interrelações pessoal, social, ambiental incorporando a promoção da saúde à sua eficiência.1

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 96 p. : il.

Encontro Meditativo Presencial (Â鶹ÊÓƵ)

 (online)

 

  LIAN GONG EM 18 TERAPIAS

O LIAN GONG em 18 terapias é uma prática corporal fundamentada na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que atua na prevenção de doenças e contribui para a promoção da saúde, especialmente desenvolvida para prevenir e tratar dores no corpo.2-3 A MTC é uma abordagem terapêutica milenar, que tem a teoria do yin-yang e a teoria dos cinco elementos como bases fundamentais para avaliar o estado energético e orgânico do indivíduo, na inter-relação harmônica entre as partes, visando tratar quaisquer desequilíbrios em sua integralidade.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2006a.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. 2006b.

(Â鶹ÊÓƵ)

 

  PLANTAS MEDICINAIS e FITOTERAPIA

 As plantas medicinais contemplam espécies vegetais que exercem ação terapêutica, voltada para a promoção, proteção e recuperação da saúde, e devem ser utilizadas de forma racional, pela possibilidade de apresentar interações, efeitos adversos, contraindicações. Além das seções de escalda-pés e uso de chás, a abordagem das plantas medicinais será trabalhada por meio do Projeto LAPPIS – Jardim Sensorial Medicinal (JARDIM DOS SENTIDOS), realizado em parceria intercurso e intercampi.

 

  JARDIM DOS SENTIDOS

O objetivo da criação do JARDIM é disponibilizar para a comunidade acadêmica um espaço de convivência harmônica, que possa ser usado para o lazer e prazer onde é possível viajar no tempo, experimentar sensações diferentes, promover encontros e entrar em contato com a natureza. A proposta de o jardim ser SENSORIAL é mostrar mais do que os olhos estão acostumados a ver, visto que o mesmo permite o contato com plantas com diferentes texturas das folhas, aromas e sabores das flores/folhas e formas que, somados ao som dos pássaros e vento possibilitarão o estímulo de todos os sentidos e a integração de pessoas à natureza, incluindo os indivíduos com necessidades especiais como idosos, crianças, portadores de deficiência visual, auditiva ou física. Para facilitar o acesso ao espaço, a ideia, no futuro, é abrir o local para visitação pública guiada, com foco na Educação Ambiental e ampliação do uso de fitoterápicos sob orientação, atuando como uma ferramenta de inclusão social e estimulando a aprendizagem significativa. A abertura à visitação pública amplia, ainda, as atividades do LAPPIS, bem como proporciona à Universidade a possibilidade de atuação em uma de suas áreas de excelência que é a Extensão Universitária, colocando o CCO em lugar de destaque nessa função. Por fim, a opção pela escolha do uso de PLANTAS MEDICINAIS no jardim se dá pela congruência com o objeto de trabalho do LAPPIS, que tem as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) como eixo. A escolha do espaço para a construção do Jardim se deu por ser um espaço restrito de fácil acesso às pessoas portadoras de necessidades especiais. Para o Jardim, pensamos em disponibilizar bancos, e plantio de plantas de uso fitoterápico em jardineiras, pequenos canteiros e vasos, devidamente identificadas com placas contendo informações sobre cada planta. Em breve o Jardim estará aberto a visitações.

(Â鶹ÊÓƵ - CAP)

(Â鶹ÊÓƵ - CCO)

(Â鶹ÊÓƵ :- CTAN)

 

  AURICULOTERAPIA

A AURICULOTERAPIA é uma terapia fundamentada na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), destinada ao tratamento das enfermidades físicas e mentais por meio de estímulos nos pontos nervosos da parte externa da orelha, que representa os órgãos do corpo humano. A MTC é uma abordagem terapêutica milenar, que tem a teoria do yin-yang e a teoria dos cinco elementos como bases fundamentais para avaliar o estado energético e orgânico do indivíduo, na inter-relação harmônica entre as partes, visando tratar quaisquer desequilíbrios em sua integralidade.2-3

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília, 2006a.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. 2006b.

(Â鶹ÊÓƵ)

 

  BIODANÇA e DANÇA CIRCULAR

A DANÇA é uma prática terapêutica que visa estimular a comunicação das pessoas com o próprio corpo e com as outras pessoas, valorizando o olhar e o toque. Além disso essa prática promove a sensação de bem estar por meio da realização de movimentos de dança baseado em vivências nas linhas de vitalidade, sexualidade, criatividade, afetividade e transcendência, bem como na valorização das diversidades das culturas. Permite, ainda, uma fuga à rotina quotidiana, de forma divertida e equilibrada. Nas Danças Circulares o que  importa é que o grupo vivencie as danças, sejam estas meditativas, folclóricas e/ou contemporâneas, respeitando a forma como cada um coloca seu corpo em movimento e em diálogo com a presença das outras pessoas, buscando uma experiência de integração, em que emerge uma prática coletiva na qual as individualidades também têm seu espaço e seu papel.4

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 702, de 21 de março de 2018. Inclui novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). 2018.

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  SHANTALA

A SHANTALA é uma técnica de massagem milenar de origem indiana descrita e difundida por Frédérick Leboyer, e consiste na constante massagem da criança pela mãe, que proporciona relaxamento e bem-estar, ampliando o contato entre mãe e bebê, transmitindo amor, conforto e confiança. A técnica trabalha ainda o retorno circulatório, estimulando o sistema imunológico e deixando o corpo do bebê mais resistente às doenças.5

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 96 p. : il.

 

  ARTETERAPIA

A ARTETERAPIA é uma prática que utiliza a arte como base do processo terapêutico. Faz uso de diversas técnicas expressivas como pintura, desenho, sons, música, modelagem, colagem, mímica, tecelagem, expressão corporal, escultura, dentre outras. Pode ser realizada de forma individual ou em grupo. Baseia-se no princípio de que o processo criativo é terapêutico e fomentador da qualidade de vida. A Arteterapia estimula a expressão criativa, auxilia no desenvolvimento motor, no raciocínio e no relacionamento afetivo. Através da arte é promovida a ressignificação dos conflitos, promovendo a reorganização das próprias percepções, ampliando a percepção do indivíduo sobre si e do mundo. A arte é utilizada no cuidado à saúde com pessoas de todas as idades, por meio da arte, a reflexão é estimulada sobre possibilidades de lidar de forma mais harmônica com o estresse e experiências traumáticas.4

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 702, de 21 de março de 2018. Inclui novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). 2018.

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  MUSICOTERAPIA

A MUSICOTERAPIA é uma É a utilização da música e seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), em grupo ou de forma individualizada, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A Musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e restabelecer funções do indivíduo para que possa alcançar uma melhor integração intra e interpessoal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. É importante destacar que a utilização terapêutica da música se deve à influência que esta exerce sobre o indivíduo, de forma ampla e diversificada. No desenvolvimento humano a música é parte inerente de sua constituição, pois estimula o afeto, a socialização e movimento corporal como expressões de processos saudáveis de vida. A Musicoterapia favorece o desenvolvimento criativo, emocional e afetivo e, fisicamente, ativa o tato e a audição, a respiração, a circulação e os reflexos. Também contribui para ampliar o conhecimento acerca da utilização da música como um recurso de cuidado junto a outras práticas, facilitando abordagens interdisciplinares, pois promove relaxamento, conforto e prazer no convívio social, facilitando o diálogo entre os indivíduos e profissionais.4

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 702, de 21 de março de 2018. Inclui novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). 2018.

 

  REFLEXOTERAPIA

A REFLEXOTERAPIA é uma prática que utiliza estímulos em áreas reflexas com finalidade terapêutica. Parte do princípio que o corpo se encontra atravessado por meridianos que o dividem em diferentes regiões. Cada uma destas regiões tem o seu reflexo, principalmente nos pés ou nas mãos. São massageados pontos-chave que permitem a reativação da homeostase e equilíbrio das regiões do corpo nas quais há algum tipo de bloqueio ou inconveniente. As áreas do corpo foram projetadas nos pés, depois nas mãos, na orelha e também em outras partes do corpo, passando a ser conhecida como microssistemas, que utiliza o termo "Terapias Reflexas", Reflexoterapia ou Reflexologia. A planta dos pés apresenta mais de 72.000 terminações nervosas; na existência de um processo patológico, vias eferentes enviam fortes descargas elétricas que percorrem a coluna vertebral e descendo pelos nervos raquidianos, pelas pernas, as terminações nervosas livres, que se encontram nos pés criam um campo eletromagnético que gera uma concentração sanguínea ao redor de determinada área. Quanto maior a concentração de sangue estagnado, mais crônicas e mais graves são as patologias.4

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 702, de 21 de março de 2018. Inclui novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). 2018.


Última atualização: 16/07/2024